Vereador Alex da Farmácia defende que alunos em situação de vulnerabilidade, estejam em sala de aula.
O vereador Alex da Farmácia em encontro com a secretária da educação professora Ângela Schuh, defendeu sua ideia da forma que deve ser retomada a volta as aulas neste período de Pandemia.
O vereador ressaltou a ideia de assegurar aos estudantes filhos de famílias de menor poder financeiros e que não possuem condições de se conectarem para assistir aulas remotamente, o direito de estar permanentemente na sala de aula, não fazendo, portanto, parte do rodizio que pretendido pela equipe do governo José Otávio Germano. Segundo o parlamentar os alunos oriundos de famílias de baixa renda em sua maioria não possuem as ferramentas de acesso a internet e teriam prejuízos irreparáveis se não for assegurado a eles as aulas presenciais na configuração permanente.
A secretária Ângela Schuh, por sua vez, entendeu a preocupação do vereador Alex da farmácia, mas disse já ter tomado a decisão de fazer rodizio semanal com 50% dos alunos em sala de aula e outros 50% estudando em casa com material de apoio sem levar em conta as condições socioeconômicas e outras situações de fragilidade. A secretária revelou ainda, que não haverá aula online por falta acesso à internet nas escolas municipais, alegando falta de recursos para equipar os colégios.
Alex entende que modelo é um retrocesso inominável, pois os alunos do ensino público em condições de vulnerabilidade não possuem suporte familiar para auxiliá-los no ensino, mesmo recebendo material físico, para realizar trabalhos em casa e que ainda, não estão preparados para estudar sem a presença e o auxílio do educador.
O vereador Alex da Farmácia pretende assegurar o direito dos estudantes, filhos de famílias mais vulneráveis, de estudarem, permanentemente, na presença dos educadores, isto é; em sala de aula.
O vereador Republicano acredita que o modelo de ensino pela metade idealizado pela Secretária Angela Schuh, trará prejuízos irremediáveis, comprometendo em demasia o futuro, especialmente do grupo de estudantes mais pobres, que serão jogados para as series seguintes sem o preparo necessário nas series anteriores.
“Não podemos esperar que os mais vulneráveis sejam autodidatas”, reforçou Alex. “Só com o apoio didático dos professores estas crianças poderão ter um aproveitamento, minimamente satisfatório”, resumiu o vereador