Municípios Gaúchos querem celeridade na liberação de recursos do Governo Federal em razão da seca

A vice-prefeita Angela Schuh e o diretor da Secretaria de Agricultura e Pecuária, Diego Cruz, participaram na última quinta (17) ao lado de outras autoridades de 425 municípios gaúchos atingidos pela seca.

O resultado da mobilização, que reuniu ainda deputados estaduais, federais e dirigentes de entidades do setor agrícola, foi o lançamento de um manifesto cobrando celeridade na liberação dos recursos prometidos para os produtores rurais.

Os municípios gaúchos se encontram na mais severa emergência neste século em razão da estiagem, havendo inclusive a escassez de água potável para o consumo humano, tornando as medidas de urgência aqui requeridas fundamentais e necessárias para suporte ao setor produtivo e prevenção de uma crise de abastecimento em 2022 e 2023.

Por tudo isso, os Municípios do Estado do Rio Grande do Sul requerem:

1) urgência na edição da Medida Provisória e aprovação do PLN n. 01/2022, referente à complementação do PROAGRO, valores que chegam a aproximadamente R$ 2.8 bilhões;

2) liberação pelo Governo Federal de R$ 650.000.000,00 (seiscentos e cinquenta milhões de reais) para a prorrogação das parcelas de custeios e investimentos para este ano.

 

E, no âmbito Estadual, requerem máxima urgência no

3) as liberações dos valores no âmbito do Programa Avançar e simplificação das exigências documentais solicitadas.

Sem o atendimento de tais medidas e disponibilização de recursos, o significativo impacto da estiagem na economia dos municípios, do Estado e de milhares de famílias, significará uma crise econômica, sanitária e social significativa para os cidadãos do Rio Grande do Sul. Os impactos são em cascata e que refletirão direta e indiretamente na sociedade gaúcha.

crise econômica, sanitária e social significativa para os cidadãos do Rio Grande do Sul. Os impactos são em cascata e que refletirão direta e indiretamente na sociedade gaúcha.